Metade das inquiridas neste estudo nacional trabalha seis ou sete dias por semana, com vínculos precários e quase metade em part time. Pandemia agudizou problemas de saúde mental nas profissionais de limpeza. Conclusões de um estudo feito no Porto.
Isabel Dias analisa.
Projetar a voz, não comer frases e sílabas, atenção à linguagem corporal, à preparação e ao improviso. A comunicação é como o ar que se respira. Sem ela, nada acontece. As subtilezas e os truques da oratória para que a mensagem passe e fique.
João Teixeira Lopes analisa.
O que têm em comum o santuário católico mariano de Fátima, a vila muçulmana andaluza de Mértola, a romântica mística e mística Sintra e o bairro lisboeta e islâmico da Mouraria? E como podem coexistir em Fátima o catolicismo popular que domina o santuário, e o facto de outros cristãos, mas também hindus, muçulmanos, praticantes de religiões afro-brasileiras e de nova era procurarem o lugar?
Helena Vilaça é convidada de uma mesa-redonda sobre Diversidade Religiosa e Património.
Refletimos neste artigo sobre as possibilidades e as limitações de uma investigação participativa, entendida como práxis, ação‑reflexão, na qual se procurou tecer caminhos para que outras formas de fazer ciência, mais comprometidas com a transformação do mundo, se tornem possíveis. Por Inês Barbosa e Fernando Ilídio Ferreira.
Em Portugal esta semana reabriu-se o debate em torno de monumentos do período colonial.No domingo o emblemático Padrão dos Descobrimentos em Lisboa foi vandalizado com uma inscrição em inglês denunciando os malefícios das navegações.O acto, supostamente reivindicado nas redes sociais por uma estudante de arte de Paris, foi prontamente alvo de limpeza pela câmara municipal.
João Teixeira Lopes analisa.
“Como explicar os fenómenos Chega, Vox, Frente Nacional, Liga, Trump ou Bolsonaro, entre outros?” é o desafio assumido na obra coordenada por Cecília Honório e João Mineiro.
Virgílio Borges Pereira analisa.
Opinião de João Teixeira Lopes, sociólogo. Um vírus que não é democrático e o país fraturado.
O convidado da Rede Social de hoje é o sociólogo e autarca Eduardo Vítor Rodrigues. Nasceu em Gaia há quase 50 anos e, depois de ter dado aulas no Departamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde foi responsável pelas disciplinas de Sociologia do Desenvolvimento, Demografia e Migrações, Exclusão Social, Sociologia do Ambiente, Política Social, conquistou em 2013 a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Renovou o mandato em 2017, data em que foi, também, eleito presidente da Área Metropolitana do Porto.
Com reeleição do presidente Marcelo Rebelo garantida, radicais polarizam com esquerda em busca de mais espaço.
Virgílio Borges Pereira analisa.
Projeção, identificação com a perda ou solidariedade face a um acontecimento contranatura são algumas das explicações para o fenómeno.
Isabel Dias analisa.
Esta medida é um erro que terá custos adicionais para os contribuintes e poderá abrir mais uma ferida numa sociedade que enfrenta uma das piores crises económicas e sociais de sempre. Trata-se de um erro económico, de um erro social e, acima de tudo, de um erro político.
Lígia Ferro analisa.
Das queimas das fitas aos festivais de verão, passando pelas festas noturnas, o JPN procurou perceber, junto de sociólogos e de organizadores de eventos, como vai ser a nova socialização pós-pandemia.
João Teixeira Lopes analisa.
Enquanto sociólogo, não poderia deixar de partilhar convosco algumas preocupações. A primeira prende-se com os riscos de um prolongado período de reclusão, devido a medidas excecionais decretadas pelo Estado. Nestas conjunturas, as atenções são monopolizadas pela exaltação da urgência e largas franjas da nossa sociedade resvalam ainda mais abruptamente para zonas de sombra e de invisibilidade.
Só os pobres de espírito renunciam ao exercício da herança como exercício de acumulação mas também de crítica.
João Teixeira Lopes e Tânia Leão analisam.
Só explicável pelas características e dificuldades dos próprios processos de formação e acumulação da burguesia portuguesa, este caso é único. Para compreender o Portugal de hoje, é necessário conhecê-lo. (Trechos do livro Os Donos Angolanos de Portugal, de Jorge Costa, Francisco Louçã e João Teixeira Lopes, 2014).
O Observatório das Desigualdades entrevistou João Teixeira Lopes sobre o novo livro “Classes Médias em Portugal: Quem são e como vivem”, em co-autoria com Francisco Louçã e Lígia Ferro.
Abuso psicológico pode afectar um quinto dos idosos. Os mais pobres, sós, doentes Idosos que têm dificuldades em pôr comida na mesa, os mais pobres, os que têm sintomas depressivos e os que vivem sozinhos revelam-se mais vulneráveis. As mulheres são as principais vítimas, identificou um estudo da Universidade do Porto.
Lisboa, 09 out 2019 (Ecclesia) – O Centro de Investigação em Teologia e Estudos de Religião (CITER),da Universidade Católica Portuguesa, em parceria com a Imprensa Nacional – Casa da Moeda, apresenta hoje a coleção de ‘Estudos de Religião’, pelas 18h30, em Lisboa.
A coleção é composta por três publicações: ‘A religião no espaço público português’, de Helena Vilaça e Maria João Oliveira; ‘A teologia ficcional de José Saramago – aproximação entre romance e reflexão teológica’, de Mário Cappelli, e ‘Livro, texto e autoridade – diversificação religiosa com a sociedade bíblica em Portugal (1804-1940)’ de Rita Mendonça Leite.
João Teixeira Lopes, sociólogo e co-autor do livro As Classes Médias em Portugal, diz que na classe média portuguesa aumentou muito o “potencial de mobilização” por parte dos populistas.
Estudo sobre as identidades religiosas na zona de Lisboa mostra que apenas 54,9% dos habitantes da AML são católicos. Ainda assim, vai-se mais à missa do que a espetáculos culturais.
Conclusões de um estudo em que participa Helena Vilaça.