Salário, estabilidade e reconhecimento são as razões que levam tantos jovens com formação superior a saírem do país. 70% ganhava menos de mil euros e passou a receber mais de dois mil e, até, mais de três mil.
João Teixeira Lopes analisa.
O estudo "Êxodo de competência e mobilidade académica de Portugal para a Europa" mostra que os jovens qualificados chegam a ganhar o dobro ou o triplo do que ganhavam em Portugal que lhes permite "fugir a um destino de precariedade do trabalho e de intermitência".
João Teixeira Lopes analisa.
Os portugueses com habilitações superiores que emigram chegam a ganhar três vezes mais nos países que os acolhem do que em Portugal. Conseguem empregos estáveis e progressão profissional, e os que partiram a pensar no regresso, dizem, agora, que a saída é permanente. São os novos emigrantes e estas conclusões estão no estudo Êxodo de competências e mobilidade académica de Portugal para a Europa.
João Teixeira Lopes analisa.
A esquerda parlamentar quer reduzir o horário de trabalho para as 35 horas semanais. O Governo está a estudar o modelo dos quatro dias. Mas, entre dúvidas e vontades, o tema está longe de gerar consenso. Os patrões nem querem ouvir falar dele. Mas os especialistas insistem que a produtividade (e a felicidade) podiam ficar a ganhar.
Gabriel Leite Mota analisa.
No âmbito das cooperações acadêmicas com a Universidade do Porto (Portugal), a Universidade Estadual do Ceará (Uece) recebeu a professora Paula Guerra (UPorto) que ministrou o seminário “Vi:g(en) . Novos movimentos sociais, ativismo e sustentabilidade ambiental e alimentar”, nos dias 29 e 30 de novembro e do minicurso “Sonhar mais alto que o céu. Arte, cidadania, metodologias participativas e novas formas de resistência juvenil” que ocorreu na manhã do dia 1o. de dezembro.
A pandemia causada pela Covid-19 ainda traz inúmeros desafios para todos os setores do mercado global, que, em níveis diferentes, ainda sofrem os impactos decorrentes da crise sanitária. A situação também afeta o contexto de produções culturais e artísticas contemporâneas, ao perpassar constrangimentos que foram acentuados no cenário epidemiológico. Para debater o tema, o projeto Chá das Cinco e Meia recebe a professora de sociologia na Faculdade de Letras e Humanidades da Universidade do Porto (Portugal), Paula Guerra, para dialogar sobre o assunto.
Arredada das preocupações das empresas durante muito tempo, a felicidade é agora vista como um fator essencial para a produtividade dos colaboradores e para a retenção de talento.
Espetáculo integrado no Festival MIMO vai contar com nomes como Ana Deus, Lena d’Água, Anabela Duarte ou Sandra Baptista. A entrada é livre mas requer inscrição. Organizada pela Casa Comum e pelo Instituto de Sociologia da U.Porto, a exposição Mulheres que Fazem Barulho pode ser visitada de segunda a sexta-feira.
António Teixeira Fernandes fundou o departamento e o curso de sociologia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa já prestou os seus pêsames, descrevendo o professor catedrático como um “grande impulsionador da afirmação científica.”
Esteve envolvido na criação do Instituto de Sociologia, também no seio da mesma faculdade, e na criação, em 1991, da revista Sociologia.
Em época de férias, a “casa mãe” da Universidade mantém-se de protas abertas à população com um programa alargado – e gratuito” – de atividades culturais.
Organizada pela Casa Comum e pelo Instituto de Sociologia da U.Porto, a exposição, que é acompanhada por um programa de eventos paralelos, vai estar patente ao público até final de setembro.
Foram postos na prateleira, isolados, maltratados, humilhados, até agredidos. Anos a fio, dia após dia, um tormento incessante. Viveram deprimidos, assustados, ansiosos. Houve até quem tenha pensado no suicídio. O assédio laboral pode ser um poço sem fundo.
A professora e investigadora Paula Guerra crê que a chegada de mais mulheres à música pode empurrar para a mudança a par da vigilância das redes sociais sobre os artistas, que os pode levar a pensar duas vezes antes de escreverem mensagens misóginas. "Afinal, as canções ainda são 'armas" e o problema está longe de estar apenas no pimba, diz a especialista.
Há 48 anos os cravos pousavam nas espingardas e a liberdade invadia a vida dos portugueses. A arte e a cultura, inquietas, foram os gritos de revolta de um povo oprimido e censurado. Na dança, na música, na pintura, no cinema, no teatro, nas ruas, nas escolas, em todo lado, gritava-se liberdade. E hoje? O que sobra desta revolta? Quem são os herdeiros da inquietação de José Mário Branco?
João Teixeira Lopes analisa.
Estudos sugerem que sim, mas a realidade é bem mais complexa. Duplo padrão no envelhecimento eterniza a preferência por mulheres mais jovens.
Isabel Dias analisa.
Tudo começou no passado dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, com a inauguração da exposição Mulheres Que Fazem barulho – Cenas do Rock Português I. O programa de atividades paralelas à exposição arranca, então, este sábado, na companhia de uma das pioneiras da música alternativa em Portugal. Falamos de Ondina Pires, escritora, tradutora e artista, que estará à conversa com Paula Guerra, investigadora do Instituto de Sociologia da U.Porto e curadora científica da exposição.
Quando Putin invocou o nazismo para justificar a invasão da Ucrânia, tocou numa pele sensível do passado. Dias depois, bombas russas destruíram um cemitério judeu, sendo que Volodymyr Zelensky, presidente do país, tem ascendência judaica. A guerra não é um conflito religioso, mas há leituras relacionadas. E pode haver consequências? Sim.
Helena Vilaça analisa.
“Mulheres que fazem barulho!” é o nome da exposição que, a partir de hoje, dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, vai relembrar e celebrar os nomes femininos mais icónicos do rock português, desde o 25 de Abril até aos dias de hoje. Organizada pela Casa Comum e pelo Instituto de Sociologia da Universidade do Porto.
A organização artística está entregue a Alexandre Lourenço e a curadoria científica é de Paula Guerra.
O que é o RSI? O que querem os partidos fazer dele? “Estamos a falar dos mais pobres dos pobres”, diz a socióloga Lígia Ferro, professora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e presidente da Associação Europeia de Sociologia (ESA), que explica como funciona o rendimento social de inserção.
Cem anos após a criação da Aliança Evangélica Portuguesa, existem cerca de 400 mil protestantes em Portugal, números impulsionados pelo 25 de Abril e pelos imigrantes, revelou o presidente, segundo um levantamento feito pelo professor Alfredo Teixeira e pela professora Helena Vilaça