A segunda edição, chamada de “A Aldeia que sabe envelhecer”, na aldeia de Samões, em Vila Flor, tem o objetivo de desenvolver um diagnóstico das condições sociais e habitantes mais velhos da aldeia.
A iniciativa tem o apoio e participação do Instituto de Sociologia.
A zona do antigo Bairro do Aleixo vai voltar a ter torres, uma delas com 21 andares - um dos edifícios mais altos da cidade. Ao Público, João Queirós, que foi o sociólogo que acompanhou de perto o desmantelamento do Bairro do Aleixo, refere que a forma como o processo está a ser levado a cabo irá originar uma “diminuição do stock habitacional de iniciativa e gestão pública”.
Encosta do antigo bairro vai ter 13 prédios, um dos quais com 21 pisos, e apenas uma fracção de casas a custos controlados. É uma “substituição social”, diz sociólogo que acompanhou desmantelamento.
Entrevista a: João Queirós.
Conheci o Gabriel Leite Mota, especialista em Economia da Felicidade, em finais de 2018. Convidei-o a vir ao Funchal, no início de 2019. Fomos oradores num ciclo de conferências, cuja temática versava a Inclusão Social. A mim, coube-me abordar, relacionar e lançar a questão sobre a fatalidade da pobreza. Ao meu colega de painel, a relação entre a Economia e a Felicidade. O que determina a felicidade, com base nas dimensões económicas.
Em entrevista à Renascença, Gabriel Leite Mota, doutorado em Economia da Felicidade, diz que os políticos falam demais em crescimento e quase nunca em felicidade. Explica o que falta em Portugal para subir o índice de bem-estar e que influência tem o salário e outros bens materiais na felicidade de cada um.
Efeitos da cultura do cancelamento fazem ressurgir fantasmas da censura. Tentativas de condicionamento dividem a opinião dos especialistas.
João Teixeira Lopes comenta.
Na última década, um em cada três jovens emigrou. O auge aconteceu em 2013, em plena intervenção da troika, e continuou nos anos seguintes. Não se vislumbra uma alteração do fenómeno. A maioria dos que partiu não tenciona voltar nem acredita que as novas medidas anunciadas pelo governo consigam estancar a saída.
João Teixeira Lopes comenta.
A CooLabora irá exibir amanhã, dia 28, o documentário “Outgrow the System”, seguido de uma conversa, em formato online, com a realizadora e produtora do filme, Cecilia Paulsson. O debate sobre o filme contará ainda com a participação de Cristina Parente, da Universidade do Porto, Sílvia Ferreira, da Universidade de Coimbra, e Graça Rojão, da CooLabora.
Neste sábado, 25 de maio, o Museu e as Bibliotecas do Porto celebram as palavras e os sons da liberdade, com expressão nas canções de protesto. A exposição "Revolu(som) — 10 anos KISMIF" faz coincidir a celebração dos 50 anos de democracia e os 10 anos do festival KISMIF — Keep it simple, make it fast. A exposição realça as suas últimas edições, o seu carácter intersecional e transdisciplinar que dá palco a culturas alternativas e práticas DIY (Do-it-Yourself).
Curadoria: Paula Guerra
As sessões do ciclo "ComCiênciaSSH: Portugal Fala" vão decorrer nos dias 20 e 21 de maio, na Casa Comum (à Reitoria). Às 19h15 passa Céu aberto ou espaço limitado, de José António Loureiro. Baseada em factos reais, esta obra é um lembrete do impacto duradouro que a prisão pode ter ao longo da vida e das dificuldades de reintegração na sociedade. A conversa final será conduzida por Maria João Oliveira (FLUP).
“Não consigo dormir. Tenho um monstro entalado na garganta”. Um monstro disforme e insidioso que, num ápice, me veio bater à porta, no país onde sempre escolhi viver, na minha cidade, no bairro de que tanto gosto.
Por Inês Barbosa.
Sábado, 25 de maio, a música de intervenção invade a Biblioteca Municipal Almeida Garrett. Às 16 horas, no Gabinete Gráfico e com DJ set a cargo do DJ ALIONE, as curadoras Paula Guerra e Rita Roque inauguram "Revolu(som) — 10 anos de KISMIF", exposição que faz coincidir a celebração dos 50 anos de democracia com o décimo aniversário da conferência KISMIF — Keep it simple, make it fast.
João Teixeira Lopes é sociólogo e político e continua a ter um olhar muito atento sobre a sociedade portuguesa e sobre a sua evolução. “O essencial hoje é contrato social”, diz, nesta entrevista, feita na Casa da Música, no Porto.
A criação de dança, “Suores De Mel E A Morte Não Terá Domínio”, ocorre cinquenta anos após o momento revolucionário do 25 de Abril e trata a Dança como insubmissão e revolução dionisíaca de Heterodoxia. O Instituto de Sociologia da Universidade do Porto – FLUP é um dos parceiros.
50 anos depois da revolução que colocou fim ao regime do Estado Novo, Ana Sofia Ferreira escreve sobre o quotidiano dos portugueses antes do 25 de Abril.
A historiadora Ana Sofia Ferreira lança «Entre a tradição e a modernidade: a vida quotidiana no Estado Novo», um mergulho no dia a dia de quem viveu naquela que foi a ditadura mais longa da Europa.
Torre dos Clérigos recebeu sessão de lançamento do livro lançado pela Ecclesia e Centro de Estudos de História Religiosa da UCP. A sessão de apresentação decorreu na Torre dos Clérigos, com intervenções de Germano Silva, Virgílio Borges Pereira e D. Joaquim Dionísio.
O livro «25 de Abril: permanências, ruturas e recomposições», editado pela Agência ECCLESIA e com coordenação do CEHR, vai ser apresentado dia 15 deste mês, em Lisboa, e no dia 17 de abril, no Porto. Na cidade do Porto, pelas 16h00, do dia 17 de abril, realiza-se na Torre dos Clérigos (Porto), com intervenções de Germano Silva, Virgílio Borges Pereira e D. Joaquim Dionísio, bispo auxiliar do Porto e membro da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais.
“Portugal Esquecido: Retratos de um país desigual” é o nome do livro que será apresentado no CCD Oriental de São Martinho, dia 11, com a coordenação de Catarina Martins, ex-coordenadora do Bloco de Esquerda, e João Teixeira Lopes, sociólogo e ex-dirigente do Bloco de Esquerda.
Ana Sofia Ferreira é professora auxiliar e investigadora integrada do Instituto de Sociologia, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Doutorada em História Contemporânea, acaba de lançar “A Vida Quotidiana No Estado Novo”, onde nos apresenta uma visão abrangente de como foi a vida durante esta época.