Democracia permitiu novo rumo para os adolescentes e para os movimentos católicos operários. Antes, ser pobre e mulher era quase uma condenação.
João Teixeira Lopes comenta.
A Biblioteca de Alcântara programou uma série de conferências no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de abril. Um dos eventos do programa designa-se “Militares e Política na 1ª República” e conta com a participação de Sílvia Correia (Universidade do Porto).
«A Vida Quotidiana No Estado Novo», da investigadora e historiadora Ana Sofia Ferreira. Um mergulho na vida das pessoas comuns. A autora é professora auxiliar na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e investigadora integrada do Instituto de Sociologia da mesma universidade.
Fotografia, cinema, escrita, música, conversa e até… crochet… O programa de celebrações dos 50 anos do 25 de Abril promovido pela Reitoria da Universidade do Porto é variado e abrangente, mas está incompleto. A proposta é para que, em conjunto, possamos converter em ação a memória do que todos vivemos. A expectativa é que, juntos, criemos novas e impactantes memórias. Só o contributo de todos poderá “fazer cumprir Abril”.
No dia 5 de abril, pelas 18h30, arranca, na Casa Comum, um ciclo de cinema intitulado Cidade, Habitação e Justiça Social. e terá o comentário de Lígia Ferro (FLUP/IS-UP).
Com Catarina Martins e João Teixeira Lopes.
Coimbra, Livraria Almedida Estádio Cidade de Coimbra, 18h00.
O tema da imigração foi trazido para o centro de campanha eleitoral, quando Pedro Passos Coelho alegou a existência de uma “sensação de insegurança” no país, resultado de uma política “de portas abertas” promovida pelo PS. A questão foi rapidamente desmistificada em debate público, e o tema da imigração ficou por aqui. Certo, é que apesar do crescente peso nas finanças públicas, a voz dos imigrantes não se ouve em altura de eleições. Existe um conjunto de fatores sociais que justificam este fenómeno, mas aos olhos dos politólogos e sociólogos ouvidos pelo ECO, os partidos pouco têm feito apelar ao voto desta população.
João Teixeira Lopes comenta.
O projeto, desenvolvido pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, no Porto, tem como objetivo dar a conhecer a formação que a escola oferece. A iniciativa, a decorrer até 22 de março, dá a oportunidade de assistir a aulas abertas, masterclasses, visitas guiadas e apresentações nas áreas de dança, música e teatro. O JPN falou com Cláudia Marisa, vice-presidente da ESMAE, sobre o projeto.
Matthew Desmond: “Podemos abolir a pobreza nos EUA com políticas sensatas”
Sociólogo venceu o Pulitzer de não-ficção, entre outros prémios de renome, com a sua etnografia sobre os despejos nos EUA. Todos os anos, há 3,6 milhões de processos de despejos no país.
Matthew Desmond proferiu a conferência anual do Instituto de Sociologia no passado dia 14 de fevereiro.
Desigualdades. Dizem que é “uma espécie de mapa de um país esquecido”
Livro Portugal Esquecido – Retratos de um país desigual, coordenado por Catarina Martins e João Teixeira Lopes, é lançado neste fim-de-semana
O filósofo e militante Antonio Negri faleceu em Paris no final de 2023. O seminário conta com intervenções de quem, em Portugal, foi interpelado pela sua atividade e pensamento.
Referência a: José Soeiro
A editora Traça, sediada no Algarve, vai lançar o livro “Estás na moda ou na merda?”, de Vitor Belanciano, no dia 27 de Janeiro, às 18:00 na Casa do Comum, Bairro Alto, em Lisboa, uma obra com pequenos textos de reflexão.O prefácio do livro é de Cátia Oliveira, ou seja, a cantautora A Garota Não, e o posfácio de Paula Guerra (académica, investigadora).
“Viver Abril na educação” foi o mote para o debate entre alunos e professores da Escola Secundária de Amarante na manhã de quinta-feira, dia 11 de janeiro. No auditório da Escola Secundária de Amarante, o debate teve como principal palestrante João Teixeira Lopes, professor doutorado da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
A Câmara Municipal de Coimbra vai dar continuidade ao programa de capacitação cultural, dirigido às entidades culturais do concelho de Coimbra, cuja primeira edição se realizou em 2023. Com temáticas distintas e com um leque de formadores de reconhecida especialidade nos diversos domínios, a primeira de nove sessões de formação agendadas tem início no próximo dia 20 de janeiro estendendo-se até ao dia 28 de fevereiro.
Referência a Cristina Farinha.
"Contemporary Challenges to the Regulation of Religions in Europe", obra assinada por investigadoras Helena Vilaça e Maria João Oliveira do Instituto de Sociologia da U.Porto, é um dos mais recentes a integrar a coleção Transversal da U.Porto Press, e debate a relação Estado-religiões nas sociedades pós-modernas, caraterizadas pelo pluralismo religioso.
Depois de passar pelo Porto e por Coimbra, a exposição "Do Mayday à crise pandémica: quinze anos de luta contra a precariedade" pode ser vista esta semana em Lisboa.
A exposição resulta de uma parceria entre a Associação de Combate à Precariedade - Precários Inflexíveis com o Instituto de Sociologia da Universidade do Porto.
Com o intuito de compreender a longevidade do vinil, o JPN entrevistou Paula Guerra, autora do artigo “House of Golden Records: Portugal’s Independent Record Stores (1998–2020)”. A investigadora defende que existe uma “recusa da desmaterialização da música” e que a atração pela estética 'retro' representa uma “resistência a um capitalismo massivo”.
Albergues do Porto e Instituto de Sociologia da Universidade do Porto juntaram-se para mostrar percursos de vida de oito pessoas que ali vivem. Exposição é inaugurada nesta quarta-feira.
Conheça mais sobre o trabalho do Núcleo IS-UP do Museu da Pessoa, aqui.
Seminário do Departamento de Sociologia conta a 20 de outubro com Lígia Ferro, Helena Machado e Inga Ulnicane, entre outros. Os desafios da investigação doutoral e a inteligência artificial são o tema do seminário inaugural do doutoramento em Sociologia da Universidade do Minho.
Rede de centros de investigação analisou desigualdades entre países nos rendimentos, impostos e custo de vida. Um ganho médio alto em Portugal corresponde ao pobre de França ou Alemanha.
João Teixeira Lopes analisa.
Os rituais, a integração, as festas, os brindes, os patrocínios, o negócio. A cultura do passado, as práticas do presente, o que se lê e vê nas entrelinhas. Há todo um mundo a acontecer para milhares de alunos que entram pela primeira vez no ensino superior. Receções de boas-vindas, kits que se dão e que se compram, jogos para quebrar o gelo, programas à medida. Não se fala abertamente de uma indústria. É o mercado a funcionar, é a lógica do consumo a rolar.
João Teixeira Lopes analisa.